Dedicado a todas aquelas pessoas que ainda não confiam no amor.
Deixem-se contagiar! Temer o quê?
Apenas vos peço que não confundam amor com paixão.
A paixão é cega. O amor é ponderado.
A paixão faz-nos ansiosos. O amor tráz-nos paz.
Embora sejam 2 sentimentos que devam andar a par, a paixão não deve nunca sobrepor-se ao amor.
Quando os meus olhos te tocaram
Eu senti que encontrara
A outra metade de mim
Tive medo de acordar
Como se vivesse um sonho
Que não pensei em realizar
E a força do desejo
Faz-me chegar perto de ti
Quando eu te falei em amor
Tu sorriste para mim
E o mundo ficou bem melhor
Quando eu te falei em amor
Nós sentimos os dois
Que o amanhã vem depois e não no fim
Estas linhas que hoje escrevo
São do livro da memória
Do que eu sinto por ti
E tudo o que tu me dás
É parte da história
Que eu ainda não vivi
E a força do desejo
Faz-me chegar perto de ti
Quando eu te falei em amor
Tu sorriste para mim
E o mundo ficou bem melhor
Quando eu te falei em amor
Nós sentimos os dois
Que o amanhã vem depois e não no fim
Beijinho
P.B.
28 de julho de 2008
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3 comentários:
Passando por cima das diferentes capacidades para compreender e desfrutar do Amor, pessoalmente defendo que se puderes não amar é preferivel, porque o Amor invariavelmente magoa demasiado.
Dificil é evitar sentilo...
Bem bonito o Poema, parabéns
Beijo salgado
Não podes ser tão péssimista!
Claro que vais dizer que "Se te digo isto é porque já passei por isso!"
Mas se a outra parte te magoou assim tanto, é porque não existia amor entre vocês.
Tenta pensar que o amor puro, como falavam num comentário do teu blogue, é aquele que respeita, é aquele que é compreensivo, é aquele que educa, é aquele que tolera, é aquele que te faz ver a realidade.
Não é fácil amar, acredita!
Mas sabes oq ue me assusta? É ver que há pessoas que banalizam o amor de uma tal maneira que até parece desinteressante.
Enfim... é a vida.
Beijinho
P.B.
Ja teclei sobre a banalização do amor, e eu proprio já o banalizei in actus, choca mas julgo que é a forma de se amar a-la seculo XXI.
Daquela de se amar a-la seculo XX é que não obrigado! Foi o que me matou e morrer por amor doi muito antes de se deixar de sentir para todo o sempre.
E perdoa-me pela pompa das certezas mas é que (em mim) são certezas, tal como tu e as tuas :)
Beijos grandes, encalorados mas salgados
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